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OS TRABALHADORES DA IESA, ORGANIZADOS, IMPEDEM QUALQUER MOVIMENTAÇÃO PARA A RETIRADA DE EQUIPAMENTOS DA FÁBRICA.


OS TRABALHADORES DA IESA, ORGANIZADOS, IMPEDEM QUALQUER MOVIMENTAÇÃO PARA A RETIRADA DE EQUIPAMENTOS DA FÁBRICA.

 

Desde 5ª-feira, dia 13.07.2017, está instalado mais um grave conflito na luta dos trabalhadores da IESA pelo recebimento dos salários e de direitos. Ocorreu que a ANDRITZ HYDRO (empresa consorciada da IESA) obteve MEDIDA LIMINAR na JUSTIÇA para a retirada da fábrica da IESA, de um equipamento em fabricação (ROTOR, peça de grande dimensão), cujos serviços estão paralisados desde 08.06.2017 quando foi iniciada a GREVE em razão da IESA não pagar os salários.

POIS BEM, os trabalhadores bloquearam os acessos da fábrica e impediram qualquer movimentação de equipamentos de dentro da IESA, tendo sido suspensa qualquer operação no objetivo da retirada de equipamentos da fábrica, sendo certo que nessa 6ª-feira, dia 14.07.2017, houve reunião envolvendo a IESA, este SINDICATO dos METALÚRGICOS e o COMANDO da POLÍCIA MILITAR no objetivo de encontrar solução adequada ao caso, em razão do conflito instalado.

Enquanto isso, a IESA e a ANDRITZ estavam em entendimentos no objetivo de uma solução contratual envolvendo a fabricação de equipamentos pela IESA para a ANDRITZ e para solução contratual entre as parceiras que mutuamente se acusam de inadimplências, “quebra contratual”, etc. (entretanto não há notícias nesta data de que a IESA e a ANDRITZ HYDRO tenham chegado a algum acordo; assim, todos esperam que anunciem algum acordo na próxima semana

 
Assim, o SINDIMETAL / AQA e os TRABALHADORES cobram de modo veemente às administrações da IESA e da ANDRITZ HYDRO, que tenham responsabilidade, seriedade e “vergonha na cara” nas tratativas dos seus negócios porque elas são as únicas causadoras dessa tragédia que recai sobre os metalúrgicos que estão há mais de 02 (dois) meses sem receber os salários. É UMA VERGONHA!
 
Nessa contenda contratual entre as Empresas ANDRITZ e IESA, a ANDRITZ acusa a IESA de uma dívida contratual em torno de 17 milhões de reais e por sua vez a IESA acusa a ANDRITZ de dever a ela em torno de 51 milhões de reais. 
 
Enquanto isso, os trabalhadores não recebem os salários e as atividades estão paralisadas na IESA desde 08.06.2017 e continuarão paralisadas até que os salários sejam pagos e a situação contratual em relação aos trabalhadores se normalize por completo, pois os metalúrgicos da IESA não querem esmolas, querem os direitos respeitados e querem os salários!
 
O SINDICATO organizou um esquema de vigilância ininterrupta (CAMPANA) com equipes de trabalhadores permanentemente ativados em torno da IESA, dia e noite, atentos a qualquer movimentação de pessoas, veículos, máquinas ou equipamentos.